quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Informações JOTA-JOTI 2010:


Negrito


Jamboree são acampamentos internacionais de Escuteiros/Escoteiros, que se realizam periodicamente o maior dos quais é o Jamboree Mundial. Há ainda Jamborees Regionais, como o Panamericano ou o Europeu e Nacionais (também chamados de Acampamentos Nacionais).

O Jamboree surgiu na mente do Fundador do Escotismo, Baden-Powell, após a Iª Guerra Mundial, onde muitos Escoteiros e Chefes de vários países tombaram, chegando-se a temer pelo futuro do Movimento. Baden-Powell imaginou um encontro de amizade e perícia Escotista, e assim sucedeu no ano de 1920, em Londres, com a presença de Escoteiros de 34 países e vários territórios do então Império Britânico.

Em 1957, no Jamboree do Cinquentenário, surgiu o J.O.T.A - Jamboree On The Air (Jamboree no Ar), que junta os Escoteiros de todo o mundo através das ondas da rádio. Em 1996, surgiu o J.O.T.I. - Jamboree On The Internet (Jamboree na Internet), com o mesmo propósito de construir a paz e a fraternidade, mas através da Internet. Ambos os eventos tem lugar todos os anos no terceiro fim-de-semana de Outubro.

A organização de cada Jamboree Mundial é da responsabilidade da OMME Organização Mundial do Movimento Escoteiro - WOSM World Organization of the Scout Movement.


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O JOTA-JOTI 2010 tem como tema "O Direito de ser Ouvido", tendo como objectivos, entre outros:
1) Proporcionar à região uma actividade de convívio, encontro e troca de experiências.


2) Facultar a participação de todos os Escoteiros/Escuteiros em actividades que contrinbuam para o aumento dos seus conhecimentos técnicos e humanos, proporcionando experiências diferentes das encontradas na vivência do Grupo.


3) Promover nos jovens uma consciência esclarecida da dimensão Regional e Internacional do Movimento Escotista.


4) Coontribuir para a formação integral dos jovens, nomeadamente através de acções que realcem os valores humanos da VIDA.


O JOTA-JOTI 2010 da Região Sul, vai realizar-se em Olhão, na Escola José Carlos da Maia (Rua João Augusto Saias), nos dias de 16 e 17 de Outubro. A entrada efectuar-se durante a manhã do dia 16 (sábado), entre as 9h e as 1oh da manhã. A saída terá lugar no dia 17 (domingo) a partir das 15h. Os custos de participação incluem o jantar de dia 16, o pequeno-almoço e o almoço do dia 17 de Outubro (ver newsletteres para mais informações).



sexta-feira, 1 de outubro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

UNIFORMES DAS VÁRIAS DIVISÕES:

Clicar duas vezes em cada imagem para ver mais ampliado:
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Os uniformes apresentados são normalmente usados durante as estações mais amenas e no verão. No inverno podem ser usadas calças (castanhas), um casaco polar castanho e um gorro também castanho.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Lista de Presenças e Prémios:

LOBITOS:

Alice (Papagaio Azul )- A amiga das Lagartas
João Maria ( Lebre ) - Pirata de abordagem de canoas
António Mata (Barata) - O teatral falador inveterado
Vasco Campêlo (Falcão Peregrino) - Ajudante da Timoneira de canoas
Alice Masseno (Pavão) - Prémio afinal comer é bom
Luis Vasco (Guarda-Rios) – Quem me viu há um ano e quem me vê agora
Manuel Masseno (Esquilo) – Sombra muita sombra
Marta Graça (Ornitorrinco) – Ainda bem que existem Escoteiras para me dar a mão
Matilde Vasques (Raposa) – Discreta mas Sempre Pronta
Diogo Nascimento (Mosca) – O resistente
João Carvalho (Serpente) _ Afinal ele não sabia nadar e aventurou-se (O aventureiro das águas)
Inês Menicha (Rã) – Onde está a minha mãe?
Ana Rita (Joaninha) – Cansada mas Sempre Pronta
Guilherme Matos (Koala) – Já viram o meu capacete super giro?

Madalena (Mascote) – Gosto mesmo de dormir numa tenda


ESCOTEIROS E EXPLORADORES:

Daniel Carvalho – Prémio eu pedalei à torreira do sol I
Beatriz Henriques - Prémio eu pedalei à torreira do sol II

Guilherme Campêlo - O melhor gritador romano
João Modesto – O apanhador de balões

Raquel David – Que eu não me chame Raquel Gonçalves David e prémio bate palmas 123.

Maria Portugal – Prémio eu pedalei à torreira do sol III

Jessica Rosa - Prémio eu pedalei à torreira do sol IV

Mariana Morais – Ai cigana ciganita

Teresa Rafael - Prémio eu pedalei à torreira do sol V
Miguel Menicha – Dêem-me o barata que eu gosto e prémio eu pedalei à torreira do sol VI
Martim Portugal - Dêem-me um lobito qualquer que eu gosto e prémio eu pedalei à torreira do sol VII
Carlos Galhoz – Ser Explorador não é fácil e prémio eu pedalei à torreira do sol VIII
Inês Portugal – Prémio eu pedalei à torreira do sol XIX
Sylvia Conti – Prémio eu pedalei à torreira do sol X
Daniela Conti – A pacífica
Joana Corvo – É melhor ir na camioneta


PAIS:


João Matos (pai Gui Matos) - Geólogo-batoteiro e prémio eu pedalei à torreira do sol XI
Olga Amaral (mãe Gui Matos) – Prémio Sempre Pronta

Fátima (mãe Luís Vasco) – Prémio Mulher de armas
Zé Rafael (pai Teresa) - Perigo das pagaias
Rute (mãe Bia) - Alvo do Perigo das pagaias
Sofia Portugal (mãe Inês, Maria e Martim) - Timoneira de canoas
João Portugal (pai Inês, Maria e Martim) – Ai quem me tira a minha cadeira tira-me tudo
José Fernando (pai Jessica)- Prémio canoas

Ana Monteiro (mãe João Maria) – Prémio Eu andei nas Guias mas já foi há muito tempo

Pais Barata – Deixem-nos ir dormir ao hotel que nós já voltamos

Pais Henriques – Primeiros a dizer Eu vou

CHEFES:

Carla Menicha – Ai quem me tira o meu fogão

Hugo Guiomar - Prémio bate palmas 123 e prémio eu pedalei à torreira do sol XII

Junia Conti (Baguira)– Prémio a primeira noite

Vânia Bravo (Akélá) – Prémio Estes Lobitos dão comigo em doida… mas eu gosto

Filipe Campêlo – O corneteiro maluco II e prémio vistam lá as camisas

Hélder Palma (Pai Lobo) – Discreto mas eficaz

Rita Matos – A minha tenda é a mais arrumada deste acampamento e consigo tirar fotografias enquanto como e prémio eu pedalei à torreira do sol XIII

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lista material individual - Mina de S. Domingos:

Para quem vai andar de bicicleta no sábado- Não esquecer o capacete!!
Para a visita às instalações da mina - Não esquecer bloco de notas, lápis e lupa!

- Colchão
- Lanterna
- Mochila
- Cantil
- Roupa de dormir (tipo fato de treino por exemplo)
- Muda de roupa interior e exterior
- Bolsa toilette: escova dentes, pasta, pente/escova, sabonete
- Fato de banho (para ir ao duche – só acampamentos de Verão)
- Toalha
- Agasalho (casaco polar do uniforme e No verão gorro).
- Prato, garfo, faca e colher, caneca (inquebrável)
- Uniforme completo
- Cantil
- Faca ou canivete (excepto Lobitos)
- Lapiseira e bloco de notas + lupa
- Repelente contra os insectos
- Protector solar
- Comida
- Calçado confortável
- Calçado de reserva

NOTA:

- Colchão: são aqueles rolinhos azuis que se vendem na secção de campismo dos hipermercados. Quanto mais simples, leves e baratos melhor.
- Prato e caneca: qualquer material desde que inquebrável. Preferência à caneca em vez de copo para não queimar os dedos com as bebidas quentes. Pratos em alumínio ou inox são mais fáceis de lavar do que em plástico.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Breve História da Mina de S. Domingos



Da Mina de São Domingos ao Pomarão

As ruínas do couto mineiro de São Domingos, no concelho de Mértola, são o cenário ideal para um filme de ficção científica. Terra vermelha, crateras, destroços, escórias, escorrências ácidas, lagoas coloridas, ferros retorcidos e um intenso odor a enxofre mergulham os visitantes numa experiência quase apocalíptica.

Não é possível descrever a força imensa que emana deste lugar singular. Um lugar simultaneamente belo e medonho, onde são escassos os sinais de vida. Pouco mais que umas ervas raquíticas e uns insectos de cores garridas. Creio que em nenhum outro recanto de Portugal a devastação e a catástrofe produziram algo de tão extraordinariamente belo.




Os primeiros testemunhos de actividade mineira na região de São Domingos remontam à época romana. Mas foi em 1857 que a exploração em larga escala arrancou, em resultado da concessão atribuída a uma sociedade de origem espanhola – a La Sabina – que no ano seguinte acabou por arrendar os direitos de prospecção aos ingleses da Mason & Barry.

Em poucos anos, São Domingos transformou-se num dos maiores complexos mineiros da Europa. Uma pequena cidade industrial, onde não faltava uma central eléctrica, um hospital, uma biblioteca, um teatro, um mercado e uma igreja.



Existiam ainda campos de jogos, aprazíveis açudes e, sobretudo, uma fantástica linha férrea, com dezoito quilómetros de extensão, que ligava a mina ao porto fluvial do Pomarão, a partir do qual o minério era escoado em grandes navios que então subiam o Guadiana.

Nos bairros operários situados em redor do complexo chegaram a viver quase dez mil pessoas. Os mineiros habitavam as célebres 4 x 4, casas térreas em banda com quatro por quatro metros quadrados, uma porta e uma janela.

Ao longo de mais de cem anos, os homens esventraram a terra em busca de cobre e enxofre. Primeiro em galerias subterrâneas, depois a céu aberto.

Com o aproximar do esgotamento do filão, a exploração terminou em 1965 e a Mason & Barry declarou falência três anos depois. Os salvados da mina foram então vendidos a um sucateiro alemão e o resto do valiosíssimo património industrial do complexo foi barbaramente saqueado durante os anos seguintes. Ficou apenas aquilo que os homens não conseguiram levar.

A visita à Mina de São Domingos começa, necessariamente, nas ruas estreitas dos bairros operários, cujas minúsculas casas foram entretanto vendidas aos antigos trabalhadores e às suas famílias. Com um pouco de sorte, é possível visitar a Casa do Mineiro, pequeno núcleo museológico que recria a vivência de uma família mineira, com os seus objectos e as suas memórias.

Descendo ao complexo mineiro, a atenção do visitante dirige-se para uma gigantesca cratera, completamente cheia de águas ácidas. É a corta, cavidade de onde foram retirados milhões de toneladas de minério.

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Parece um tanto ou quanto irreal, mas a verdade é que até há alguns anos atrás as lagoas ácidas da mina, cujo pH se situa ente 2 e 3, eram procuradas por gente que aqui se banhava em busca de cura para alguns problemas de saúde!

Um pouco adiante, encontram-se as oficinas de material circulante, onde foi projectada e construída a locomotiva a vapor que durante décadas galgou os montes que separam São Domingos do porto fluvial do Pomarão, arrastando vagões carregados de minério.


Por ali se encontram também as ruínas da primeira central eléctrica do Alentejo e os destroços do poço n.º 6.

Seguindo ao longo do traçado da linha férrea, cujos carris e travessas foram há muito saqueados, vão surgindo sucessivas lagoas ácidas, cujas águas oscilam entre o vermelho vivo e o amarelo forte. Uma intensa profusão de cores, que confere uma riqueza cénica sem igual a esta fase inicial do percurso.




Cerca de dois quilómetros após o início do complexo, encontra-se a estação de britagem da Moitinha e, logo à frente, as antigas fábricas de enxofre e ácido sulfúrico da Achada do Gamo.


As ruínas destas instalações fabris oferecem, provavelmente, a mais célebre das imagens do complexo mineiro de São Domingos.



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O cenário de devastação e abandono entende-se ao longo de mais de cinco quilómetros e constitui, sem margem para dúvidas, um dos mais fabulosos percursos de arqueologia industrial do país.



Após o fim do couto mineiro e seguindo sempre o traçado daquela que foi a segunda via-férrea construída em Portugal, a paisagem torna-se um pouco monótona e algo desinteressante. Felizmente, a viagem vai sendo animada por enormes famílias de porcos e bacorinhos pretos, que deambulam livremente pelos campos, observados ao longe pelos abutres que planam no céu.

A inclinação da ladeira que sobe em direcção à aldeia de Santana de Cambas, transporta-nos para o tempo em que as locomotivas puxavam vagarosa e esforçadamente os vagões carregados de minério.

Praticamente todas as pontes que existiam ao longo dos dezoito quilómetros da linha estão destruídas, obrigando os caminhantes a passar a vau os minúsculos cursos de água, o que é possível fazer sem grande dificuldade. Na verdade, durante o Verão não é sequer necessário molhar os pés.


Os últimos cinco quilómetros do caminho que conduz ao cais do Pomarão voltam a ganhar contornos de aventura! Há que atravessar uma sucessão de sete túneis, alguns dos quais razoavelmente extensos e repletos de morcegos.


Mais de quarenta anos após a passagem do último comboio, a natureza vai tomando conta de algumas partes do percurso. A vegetação e os desmoronamentos obrigam a pequenos desvios, mas a chegada ao Guadiana faz-se sem sobressaltos.

Por fim, o Pomarão. Uma deliciosa e pacata aldeia operária, erguida numa belíssima curva do Guadiana, na confluência com a ribeira do Chança. Quem hoje ali chega, tem dificuldade em imaginar a agitação e a vida de outrora, no tempo em que mais de quinhentos navios por ano recebiam o minério de São Domingos e o espalhavam pelo mundo. As ruínas do cais mineiro e a memória dos homens estão lá para testemunhar um passado difícil mas, indiscutivelmente, glorioso.



Depois de décadas de miséria e abandono, a Mina de São Domingos vai aos poucos acordando para uma nova vida. Na barragem da Tapada Grande, nasceu uma agradável praia fluvial. Mesmo em frente, o palácio dos ingleses – outrora sede da empresa mineira – foi transformado numa esplêndida estalagem onde apetece ficar. E, surpreendentemente, o investimento turístico chega pela mão da La Sabina!

João Castanheira


Para Saber mais ver também:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mina_de_S%C3%A3o_Domingos

sábado, 8 de maio de 2010

BLOGUES:

(Clicar nas imagens para ver os blogues respectivos)







TRIBO DE ESCOTEIROS:








Os Morcegos têm FINALMENTE um novo BLOGUE!!!





TRIBO DE EXPLORADORES:





quarta-feira, 5 de maio de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Cão da semana para adopção - Snoopy:

Cadela BUMBA:


A Bumba é uma simpática cadela de 4 meses. Foi resgatada das ruas e está a recuperar da subnutrição numa família de acolhimento. Foi abandonada mas não perdeu a confiança com as pessoas e é muito sociável. Apesar de muito jovem pelo tamanho que já tem será de porte grande pelo que a sua família adoptiva deverá possuir um espaço exterior. Deixem-se conquistar por esta doce menina….

Contacto para adopção:966865569
Email: mailto:telmapaixao@gmail.com

CÃO SNOOPY:



O Snoopy é um cachorro com cerca de 4 meses, foi encontrado abandonado e com ferimentos mas um grupo de crianças duma escola rapidamente o socorreu e contactou a nossa Associação. Este simpático cachorro está numa família provisória que o tratou e acarinhou e em breve será vacinado e poderá ser adoptado para sempre por uma família que o trate bem. Parece ter traços de labrador com pastor belga e por isso dá-se preferência a uma família que possua uma casa com espaço exterior pois vai ficar de porte grande.

Contacto para adopção:966865569
Email: mailto:telmapaixao@gmail.com





CÃO KISS (JÁ FOI ADOPTADO!!! Vejam mais no site do Cantinho dos Animais):



O Kiss é um cão de porte pequeno, saudável, tem vacinas em dia e chip. É um cão jovem, com cerca de um ano e meio e é muito sociável. Infelizmente os seus donos adoeceram e ele foi para o canil. Por ser pequeno e estar habituado a estar em casa arranjou-se provisoriamente uma família de acolhimento ...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Cão da semana para adopção - Isabella:

A Isabella é uma linda cachorra com cerca de 4 meses, com uma pelagem muito original. Já foi vacinada e encontra-se bem de saúde. Neste momento está numa família provisória mas procura um lar definitivo. Gosta muito de crianças. A Isabella também já começou a fazer necessidades na rua. Vai de ser porte grande. Será esterilizada gratuitamente em adulta.
Adoptem esta ternura!

Contacto para adopção:966865569
Email: telmapaixao@gmail.com

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sinais de Pista:
























Mochilas:


As mochilas são categorizadas em volume. Para uma actividade de fim-de-semana, uma mochila com cerca de 40 lts será o ideal. Mais do que isso já será demasiado, muito menos já não dá para guardar o material todo.
Para uma actividade de mais de 3 dias é aconselhável uma mochila de 70 a 80 lts.
Para os Lobitos, a mochila de 40 lts serve para todas as ocasiões já que eles não têm tamanho suficiente para carregarem mochilas maiores.
Nota: para alguns Lobitos mais pequenos mesmo a mochila de 40 lts pode ser demasiado grande para a sua estatura. Comprar uma de 30 a 35 lts será a melhor opção nestes casos.
Algumas mochilas vêm com imensos compartimentos interiores. São de evitar: são tantas as divisórias que não sobra espaço para o que é necessário. Já uns dois ou três bolsos exteriores são sempre de grande utilidade.

Sugere-se uma visita ao site:
Lista de material individual:
- Saco-cama (para os tornar mais quentes ver sacos-cama)
- Colchão/colchonete*
- Lanterna
- Mochila (ver mochilas)
- Cantil
- Roupa de dormir (tipo fato de treino por exemplo)
- Muda de roupa interior e exterior (não esquecer pelo menos mais dois pares de meias de reserva)
- Bolsa toilette: escova dentes, pasta, pente/escova, sabonete
- Fato de banho (verão)
- Toalha
- Agasalho (casaco polar castanho, de preferência do uniforme + gorro, pois as noites são frias)
- Prato, garfo, faca e colher, caneca (inquebrável)*
- Uniforme completo (não esquecer chapéus!)
- Faca ou canivete (excepto Lobitos)
- Lapiseira, bloco de notas
- Repelente contra insectos
- Protector Solar (verão)
- Comida
- Calçado confortável
- Calçado de reserva (importante)

*NOTA:

- Colchão ou colchonete: são aqueles rolinhos azuis que se vendem na secção de campismo dos hipermercados. Quanto mais simples, leves e baratos melhor.
- Prato e caneca: qualquer material desde que inquebrável. Preferência à caneca em vez de copo para não queimar os dedos com as bebidas quentes. Pratos em alumínio ou inox são mais fáceis de lavar do que em plástico.

LIsta de Material para Acampamentos:

(clicar para ver ampliado):